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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

do Amor

Ia dar a este post o titulo de "enxaquecas". Depois pensei melhor, e não. 
Claro que não venho cá falar de casas nem de segredos. Do que venho falar é de algo que não é segredo para ninguém, pelo menos agora.
Deixei passar em branco (aqui) um dia que se tornou no início da minha transformação. 

Foi já há quatro anos que começou aquela que se tornou na relação mais estável de sempre - para mim.
Foi há quatro anos que, timidamente, nos rendemos às evidências. Não foi há quatro anos que o comecei a amar, mas foi aí que começou tudo.

Não me apaixonei por ele há quatro anos, vou-me apaixonando todos os dias, em pequenas coisas.
Nas partilhas do dia-a-dia, nas coisas mais pequeninas, até nos arrufos, nos problemas, nos exames da faculdade, no curso que ele tirou, nas primeiras férias juntos, nos problemas que trazemos para casa e que juramos não voltar a trazer, na frustração de não conseguirmos o empréstimo da casa, na felicidade de ver a escritura, de a ver pintada, na trabalheira que deu tirar-lhe a porcaria que lhe deixaram, na canseira de dias e dias a escolher mobília, no carro comum, nos raspanetes que nos damos, nas mãos que cruzamos à noite, para dormir... em tudo. Apaixono-me por ele nos dias sim e nos dias não também... Por tudo o que nos ensinamos juntos.

Espero que pela vida fora me continue a apaixonar por aquele que me diziam não existir, por eu pedir demais. Ele existia, porque eu nunca o sonhei perfeito. Sonhava-o assim, como ele é. Há quatro anos, mas desde sempre. <3

daqui

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Just like superstars!

Assumo aqui que gosto do David como gosto de poucos, actualmente. O rapaz é o maior do tempo dele - e que muitos de outros tempos.
No sábado foi disto... e pela terceira vez ao vivo, o David é grande!


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Problema pessoal

Toda a gente sabe que nesta altura do ano todos os hiper e supermercados têm as suas campanhas de regresso às aulas. Estas campanhas mexem comigo, no meu mais íntimo eu. Durante o resto do ano camuflo uma vontade interior com algum jeito, mas nesta altura do ano é difícil resistir!

Os cadernos, os lápis, as canetas, capas, recargas de folhas, os mais variados acessórios e os coordenados que lançam nesta altura - alguns deliciosos! - fazem-me sentir o cheiro dos meus regressos às aulas, do sentimento de mais um ano começar e de isso simbolizar estar um ano mais velha. O passar de ano marcava aquilo que agora nem nos apercebemos: o passar do tempo.

Como me lembro de usar a capa, com mil e trezentos separadores diferentes, posteriormente, pude começar a usar cadernos - coisa que fazia de nós mais crescidos, quase como poder começar a escrever com caneta, em vez do lápis!

Tudo isto que muitos vivem pela primeira vez, faz-me lembrar de como era no meu tempo. E dá uma saudade... saudade que me faz querer, com muita vontade! - mais até do que comprar roupa ou sapatos ou outra coisa qualquer típica de mulher! -, comprar montes de cadernos, canetas, lápis e aguças... e escrever, cartas, histórias, cópias ou ditados... e lembrar.