...

If you get a chance, take it. If it changes your life, let it. Nobody said that it would be easy, they just promised it would be worth it.

Importam-se?!

Parem de dizer na televisão e outros meios que tais que vamos ficar sem 50% do subsídio de Natal! Os meios de informação devem estar a ser pagos pelo PS para fazerem passar uma mensagem de todo errada sobre o que realmente nos vai acontecer. 

O primeiro-ministro anunciou hoje que o Governo vai adoptar, apenas este ano, "uma contribuição especial para o ajustamento orçamental" em sede de IRS "equivalente a 50 por cento do subsídio de Natal acima do salário mínimo nacional". Ou seja, a contribuição só incidirá sobre o valor do vencimento acima do salário mínimo (485 euros).

(daqui)

Se ajudar, façam aqui as vossas contas. E vejam lá quanto é que afinal vos sai do bolso.

Nota:

Não, não estou a defender o Coelho. Mas acho que notícias mal dadas podem provocar animosidades extremas.

Finalmente

Mantendo o pé atrás por não confiar seguramente em nenhum, este Pedro tem-nos no sítio. Não há férias para ninguém. Ponto.

Ironias

Tenho um vício. Mau para alguns, peculiar para outros, indiferente para mim: leio sempre a última frase do livro que me dá a volta, ou do livro que estou indecisa em comprar ou do livro que vou começar a ler.

Num outro domingo, trouxe da Feira quatro obras. E de nenhuma delas li a última frase.

- O Leitor, de Bernard Schlink;

- O Afinador de Pianos, de Daniel Mason;

- O Violino de Auschwitz, de Maria Àngels Anglada;

- A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera.

Só agora, fui espreitar a última frase do último da lista:

"... De baixo, vinha o som abafado do violino e do piano."

.

De regresso ao trabalho

(e ao vazio de mentes que por lá cirandam)

Em conversa com uma colega que delirou com a estadia em Madrid:

"Então, Mimi, essas férias?"

Mimi, sincera, responde que Madrid não lhe encheu as medidas como outras cidades já o fizeram... Que a Mimi não é muito viajada, mas achou que Madrid se esgota em dois dias, não são necessários os cinco que por lá passou.

"Ah, se calhar não foste aos sítios certos..."

Começam a subir os calores à Mimi, que diz apenas que foi guiada por roteiros online e por conversas com gentes - umas interessantes, outras nem tanto.

"Ah, mas eu fui com a minha prima. De certezinha que ela me levou a sítios onde tu não foste."

Mimi responde: Eu também passei pelos sítios que tu me disseste para passar. Mas sabes que te digo? Perde o medo de andar de avião... vais conhecer outras coisas, que sim, te vão fazer delirar.

(Apontamento: esta conversa também passou pelo comércio. Não vi em Madrid nada que não visse em Portugal e, sinceramente, os preços não são assim tão díspares. Mas a colega viu em Madrid uma loucura de compras que não viu em Portugal... Bem, eu não sei onde é que ela vai às compras.)

The point

daqui

Livros

Por ser Dia Internacional do Livro (e dos Direitos de Autor), por eu os adorar e porque não é demodé...

Imagem daqui

Em 6 de Fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de Abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.

Retirado daqui.

5 minutos

Há coisas que acho ridículas.

Há tempos vi a Dona Alberta Marques Fernandes com a Dona Júlia ou a Dona Fátima a dizer que as senhoras primeiras damas usavam roupas compradas com o dinheiro delas. E hoje, no Goucha, dizem exactamente o mesmo. Mas assim, parece-me que não há mais nada de importante que elas façam e que possam ser faladas. Pelo amor da Santa, as roupas?! Elas não fazem mais nada?? É reduzir-lhes as funções às de um simples bibelô.

Uma caixa de areia

Este vídeo apresenta a vencedora do programa "Ukraine's Got Talent": Kseniya Simonova, de 24 anos, que desenhou uma série de imagens numa mesa de areia iluminada mostrando como as pessoas comuns foram afectadas pela invasão alemã durante a Segunda Guerra Mundial.

Inspirado por ele.

Os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2500 a.C., nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Na Antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no regresso dos combates.

Era uma espécie de prova de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram a prática. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súbditos podiam beijar apenas os pés. Existiam três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e o suavium, ou beijo dos amantes.

Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimónia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro.

(Tirado daqui)

E ficamos por aqui. Já são revelações estranhas demais!

Citações

Deixa o mundo girar para o lado que quer
Não o podes parar nem tens nada a perder
Estás de passagem
Não o leves a mal se te manda avançar
Talvez seja um sinal que não podes parar
Estás de passagem

Pólo Norte, Deixa o Mundo Girar