Em comunhão II

O afilhado do marido fez a sua primeira comunhão numa cerimónia fofinha, na passada quinta-feira.

Este foi o pseudo-look.

Só abri cordões à bolsa para comprar metade: uma saia comprada na Zara, por um preço pouco aceitável para quem queria gastar pouco!, uns sapatos pretos da Marypaz, um anel na C&A e uma clutch na Details.

Finalmente

Mantendo o pé atrás por não confiar seguramente em nenhum, este Pedro tem-nos no sítio. Não há férias para ninguém. Ponto.

Em comunhão

Oh título mais romântico!

daqui

Está a chegar o dia da tão aclamada comunhão. A do afilhado do marido.Cuja madrinha não sou eu, mas sim um passado muito remoto.

• Roupinha sexy: checked;
• Sapatinho peep-toe: checked;
• Manutenção da unha de gel: checked;
• Cabeleireiro: checked.

Ervas

Ando há umas duas semanas a namorar os manjericos que estão "plantados" ao lado da minha loja. Ontem a minha sogra deu-me um!

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Só queria ter a minha cozinha pronta para o colocar na beira da minha janela gigante!

Saudades

Desisti de ter cães quando a minha pequena Quiti perdeu uma das várias lutas da vida dela. Não tenho estabilidade para ter um cão, independentemente de saber que me ia apaixonar pelo bicho quando o adoptasse. Sei que a despedida faz sofrer, muitas vezes mais que a despedida de um qualquer humano.

São muitas as fotos espalhadas pela casa. Mas ainda mais são as recordações.

O ar emproado dela. O cheiro do seu pelo. O ressonar, quando estava pegadinha a dormir. O facto de se ir deitar quando o meu pai também ia mas regressar à sala porque a porta estava fechada e a minha mãe ainda não tinha ido. Oh, nunca mais daqui saía se enumerasse todos os momentos...

Muitas vezes tenho saudades dela. Tantas vezes.

A pequena Quiti foi embora faz este mês uns bons seis anos... 

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Por hoje

Todos os dias

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Do Sushi

(que procurava aqui)

A verdade é que desisti de encontrar um sítio, antes de começar a procurar! Aqui, tentei, só para ver de alguém conhecia algum.

Fomos cair ao mesmo: Teppan - Sushi & Teppanyaki.

E saí de lá com os meus desejos mais íntimos de sushi satisfeitos.

Já lá tinha ido uma vez e a coisa só correu bem no que disse respeito às entradas e aos grelhados (ainda sonho com aqueles chocos!). Diga-se de passagem que o sushi, mesmo sushi, não me fascinou... (Até experimentar em casa de colegas).

De desejo em desejo, voltei ao mesmo restaurante e... Fui à Lua e vim. Porque soube-me como nunca um sushi me soube na vida!

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 Para voltar, de certeza!

Da actualidade

daqui

É tão bonito, mas tão bonito os americanos (e, consequentemente, outros chefes de estado - ou não, por esse Mundo fora) dizer que agora é que foi feita justiça e bem dito o dinheiro gasto e que finalmente o mau da fita se foi. Tal e qual algum tipo de deus, que decide o fim e o castigo para os maus.

Eu acho que ainda vão ter surpresas... para mim o Bin Laden não morreu nada. E, por algum motivo,  dizem que o corpo desapareceu. Ainda me lembro da novela do Saddam...

(Às tantas, a bancarrota apoderou-se dos EUA e já não há dinheiro para sustentar a guerra e esta é uma forma de virem todos embora para casa.)

E pronto

Já está.

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Adoro casamentos!
E este, cujo noivo "vimos" crescer... torna-se especial. Nomeadamente na cumplicidade que o casal demonstra... que também deve ser contra protocolo!
Deve ter sido pelo sentimento real que os une, este casamento foi bonito.

(Independentemente de eu achar que ela é bonita, mas insossinha, e dele se ter tornado no patinho feio que era o irmão..!)

Livros

Por ser Dia Internacional do Livro (e dos Direitos de Autor), por eu os adorar e porque não é demodé...

Imagem daqui

Em 6 de Fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de Abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.

Retirado daqui.

Demodé - parte II

Há algum tempo que não compro livros... trouxe uma remessa enorme de Londres e ainda não os acabei! Mas agora a Wook tramou-me! Oferece 5 euros numa encomenda de valor superior a 15€... E eu que tenho tantos em vista, nem sei bem o que escolher!

Isto tudo porque dia 23 é dia Internacional do Livro!

Coffee break

Imagem daqui

Os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2500 a.C., nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Na Antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no regresso dos combates.

Era uma espécie de prova de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram a prática. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súbditos podiam beijar apenas os pés. Existiam três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e o suavium, ou beijo dos amantes.

Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimónia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro.

(Tirado daqui)

E ficamos por aqui. Já são revelações estranhas demais!

O meu primeiro beijo foi uma desgraça saborosa - e o que vou contar roça um bocado o nojento.

Imagem daqui

Na altura havia a mania inocente de tentar saber a que sabiam os beijos. E o meu soube a framboesa! Deve vir daí a minha paixão por frutos vermelhos...E não, não estou a inventar! O rapaz tinha acabado de comer pão com doce!

Lembrança capturada por culpa dela.

Imagem daqui

Obviamente, o dia do beijo tinha de calhar ao dia 13!

Muaaa!

Mais que Carnavais

O dia da Mulher é, acima do resto, um dia de celebrar o Ser Humano.

* post agendado.