Compras

Hoje fui às compras e dediquei-me a escolher coisinhas boas e saudáveis, ao invés de comprar o habitual. Ou seja, de habitual só trouxe a fruta e os legumes.

De novidades, escolhi:

Bolachas de arroz (que já havia comido em tempos mas deixei, agora vou voltar por ser um óptimo saciante! Aliás acho que existem excelentes receitas com estas rodinhas!), leite de soja com sabor a baunilha (sei lá se esta coisa é boa! Já ouvi barbaridades do leite "normal" de soja, por isso mais vale começar por um que saiba bem...), marmelada com frutose (para o marido que gosta destas coisas... eu ainda vou pensar no caso!), iogurtes de soja com sabor a frutos silvestres (adoro! São deliciosos!), massa integral (esta da Diese, por ser mais barata uns trocos!)

E a novidade das novidades: bifes de soja! Comi aquilo ao jantar e até gostei. Mas a embalagem diz que é só aquecer em lume brando sem nada... e acho que não correu lá grande coisa. Vamos pesquisar lá umas receitas decentes e voltar a tentar. Da primeira vez que comi tofu aquilo quase me fazia vomitar por ter um molho de café horrível (foi a minha primeira e última experiência num vegetariano!), mas acho que a minha relação com este "produto" está a melhorar!

Ah, os cereais (são os meus de coração porque não resisto a outros: Linha Pingo Doce!) e os iogurtes líquidos magros de morango e cereais (não havia outro sabor nem mais nenhuma embalagem por terem 50% de desconto em cartão).

Fruta e muita fruta, por se ter tornado um hábito e uma deliciosa alternativa ao desejo de comer algo doce!

(Mais algumas sugestões serão aceites com todo o agrado!)

Com isto tudo, concluí que o tio Belmiro me devia dar uns descontos extra-cartão. (Coisa que nem é habitual, uma vez que tenho preferência pela marca branca do Pingo Doce.) Até porque este texto vai cheio de publicidade e nada disto foi pago. Ao contrário das minhas coisinhas que me saíram da carteira

Realmente

Com base nela, penso que será a loucura quando sair o álbum que ele ia apresentar no dia do acidente. Haja público mórbido!

Yes-Yes

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Acabou

Estupidamente. Uma vida que nem a meio ia, desperdiçada assim... De lamentar.

Uma tristeza, principalmente para os pais. Para estes começou agora.

Coiso.

Sim, já compramos uma casa. Sim é o ninho de sonho. Sim pagamo-la escrupulosamente todos os meses ao senhor banco. Sim, a prestação sobe mais do que desce. E sim, isto acontece mensalmente, desde Dezembro de 2009.
Mas não, não estamos lá a morar ainda. Não mudamos tudo para lá, ainda. Não, não temos pressa.

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Por isso que parem de me perguntar quando é que me mudo ou para que raio compramos casa para não a usar. Coiso.

Para cortar com o(s) post(s) anterior(es)

Presenteio-vos com um belo som que me obrigam a ouvir no local de trabalho!

De coração

Em cadeia

Recebi um convite no facebook para participar numa vigília à porta do Hospital Santo António, por conta de estar lá internado o Angélico. Lá também está a miúda que sofreu o acidente com ele.

É uma pena, é de lamentar o sucedido. Mas a inconsciência na qual parece que todo o acidente se baseia é abominável. A velocidade, a falta de cinto, e tudo mais que ainda não se sabe. 

Eu não queria ir tão longe, e dizer que são estes famosos que deviam servir de exemplo para os miúdos que passam horas colados aos Morangos. Mas é bom que a chavalada, que agora são adolescentes demasiado cedo, ponha os olhos neste episódio.

Há coisas que não se evitam, acidentes podem acontecer a todos. Mas as que se evitam, muitas vezes são negligenciadas. O uso do cinto, por exemplo, não pode ser esquecido.

Outra coisa que não pode ser esquecida é a família. Pelas notícias não confirmadas a coisa não está nada bem.

(notícia aqui)

Em comunhão II

O afilhado do marido fez a sua primeira comunhão numa cerimónia fofinha, na passada quinta-feira.

Este foi o pseudo-look.

Só abri cordões à bolsa para comprar metade: uma saia comprada na Zara, por um preço pouco aceitável para quem queria gastar pouco!, uns sapatos pretos da Marypaz, um anel na C&A e uma clutch na Details.

Finalmente

Mantendo o pé atrás por não confiar seguramente em nenhum, este Pedro tem-nos no sítio. Não há férias para ninguém. Ponto.

Em comunhão

Oh título mais romântico!

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Está a chegar o dia da tão aclamada comunhão. A do afilhado do marido.Cuja madrinha não sou eu, mas sim um passado muito remoto.

• Roupinha sexy: checked;
• Sapatinho peep-toe: checked;
• Manutenção da unha de gel: checked;
• Cabeleireiro: checked.

Ervas

Ando há umas duas semanas a namorar os manjericos que estão "plantados" ao lado da minha loja. Ontem a minha sogra deu-me um!

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Só queria ter a minha cozinha pronta para o colocar na beira da minha janela gigante!

Medidas

Hoje comprei aveia.

A aveia, conhecida cientificamente por Avena sativa, é um grão de cereal endurecido, capaz de suportar as condições de um solo pobre onde outras culturas são incapazes de sobreviver. A sua resistência parece ser transferida para aqueles que consomem este grão rico em nutrientes. Afinal, quando pensamos numa maneira satisfatória e enriquecedora para começar o dia, muita vez recorremos a uma tigela quente de aveia. A aveia ganha parte do seu distintivo sabor do processo de torrefacção por que passa depois de ser colhida e limpa. Embora a aveia seja então descascada, este processo não lhe retira o farelo e o germe, permitindo-lhe conservar uma fonte concentrada de fibra e nutrientes.
Diferentes tipos de processamento são então usados para obter os vários tipos de produtos de aveia, que são geralmente usados para fazer cereais de pequeno-almoço, produtos cozinhados e recheios.

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Primeiro achei que poderia misturar ao estilo 50/50 com os meus cereais preferidos. Depois percebi que afinal a aveia tem muito que se lhe diga!

Grandes receitas, aqui e aqui.

Quando experimentar alguma, mostro. Entretanto, aceito sugestões!

Ironias

Tenho um vício. Mau para alguns, peculiar para outros, indiferente para mim: leio sempre a última frase do livro que me dá a volta, ou do livro que estou indecisa em comprar ou do livro que vou começar a ler.

Num outro domingo, trouxe da Feira quatro obras. E de nenhuma delas li a última frase.

- O Leitor, de Bernard Schlink;

- O Afinador de Pianos, de Daniel Mason;

- O Violino de Auschwitz, de Maria Àngels Anglada;

- A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera.

Só agora, fui espreitar a última frase do último da lista:

"... De baixo, vinha o som abafado do violino e do piano."

.

Pequeno crime

Descobrir onde a mãe esconde guarda as pintarolas e tirar um bocadinho.

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Ninguém merece

Antigamente era o Quim e o Tony. Agora, mudaram o cd e pimba (muito pimba!):

Aguentem-se à bronca. Sejam solidários comigo.

(Isto tudo em horário de trabalho... Me-Do!)

Mobiliário

Com base no que eu referi aqui, acho que queria mesmo, mesmo era uma coisa destas:

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(inspirado nela)

Saudades

Desisti de ter cães quando a minha pequena Quiti perdeu uma das várias lutas da vida dela. Não tenho estabilidade para ter um cão, independentemente de saber que me ia apaixonar pelo bicho quando o adoptasse. Sei que a despedida faz sofrer, muitas vezes mais que a despedida de um qualquer humano.

São muitas as fotos espalhadas pela casa. Mas ainda mais são as recordações.

O ar emproado dela. O cheiro do seu pelo. O ressonar, quando estava pegadinha a dormir. O facto de se ir deitar quando o meu pai também ia mas regressar à sala porque a porta estava fechada e a minha mãe ainda não tinha ido. Oh, nunca mais daqui saía se enumerasse todos os momentos...

Muitas vezes tenho saudades dela. Tantas vezes.

A pequena Quiti foi embora faz este mês uns bons seis anos... 

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Hábitos

Tenho andado derreada.

O senhor marido conseguiu com que eu retomasse os meus exercícios assíduos.

Mais: conseguiu que eu conseguisse correr durante algum (pouco) tempo.

Acho que vou no bom caminho: sempre em frente!

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Coiso.

Tomo a pílula há quase quatro anos. Tomei durante tempo a mais a porca da Diane35 e ingeri, todos estes anos, os seus malefícios ao meu fígado e outros que tais. Adiante, no Natal deixei de a tomar e em Fevereiro comecei a tomar a Minigeste.

No dia em que apanhei o avião para Madrid, era o dia em que supostamente devia ter começado a caixinha do mês de Maio - sim, eu tenho escrito nas caixas a data em que devo começar a medicação, com esta cabeça, nunca se sabe!

Digo supostamente porque embarquei e quando estava a ver o Sá Carneiro pelas costas lembrei-me que me tinha esquecido dela, e a semana fértil era especificamente a das minhas férias!

Uma semana depois de uma total desprotecção (não venho aqui dar aulas de moral e muito menos de sexualidade), não ía recomeçar a tomá-la só porque sim, e decidi tomar direito no mês seguinte.

O período apareceu e o dia de a recomeçar é o 16. Mas aqui no meu íntimo, até dá vontade de não tomar o raio do comprimidinho...

Inconsciência? Sim. Medo? Algum.

Por hoje

Todos os dias

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